Que o espírito homem
Possa degustar as
Suas fezes
Sem sulcos
E não sinta remorsos
De suas venenosas
Interpretações
Que este homem
Seja bicho solto
Prenho de sanidades
Insatisfeito com o ócio
Vomite na decadência
O catarro que o
Asfixia!
Que não seja apenas
Mais uma estrutura
Óssea e carnívora
Que fede a cada instante
Mas, ouse gozar
A estultícia, a veemência
Incolor da sua origem!
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